Uma pesquisa recente mostrou que 93% das pessoas
entrevistadas, entre homens e mulheres, admitem que “o
sexo frágil” toma as principais decisões no lar.
O papel atual delas ainda é polêmico/desafiante,
principal-mente quando confrontado com as Escrituras
Sagradas.
É positivamente significativo o avanço feminino no mundo dos negócios, política e tudo o
mais, pois trouxe com muita clareza a restauração da dignidade da mulher. O cristianismo
também muito valorizou, desde o seu início, estes direitos.
Na carta aos Gálatas, capítulo 3 e verso 28, Paulo afirma que “homens e mulheres são
iguais, dignos de valor e de amor diante de Deus”; o próprio Jesus agregou mulheres ao Seu
grupo íntimo e ao Seu ministério. nEle encontramos o espaço, os papéis, a dignidade e a vida
que todas elas precisam.
A distância entre a proposta de Cristo e “desse agora em que vivemos” é que a
extensa agenda de esposa, mãe, funcionária que trabalha fora e dona de casa, muitas vezes
deixa de lado algumas funções também primordiais, como cuidar da espiritualidade e do
espiritual.
Além disso, existe uma troca e sobreposição dos papéis dados por Deus para a
mulher por outros que cabem somente aos homens.
É muito comum vermos hoje mulheres assumindo a função de “cabeça do lar”, mantenedora
financeira, autoridade na igreja, etc. e isso traz consequências ruins para a família, para a vida
cristã, enfim para todos e tudo.
A hierarquia e ordem estabelecidas por Deus para o ser, a família e a igreja devem ser
respeitadas acima do clima cultural do momento; caso contrário, sofreremos o impacto dos
seus danosos efeitos.
A Bíblia é rica em exemplos destas consequências. Em Provérbios 14:1, a mulher que “não
tem juízo destrói o seu lar com as pró-prias mãos” e em Tito 2:5, se a mulher não for sensata,
honesta, boa dona de casa, bondosa e sujeita ao marido, ela difama a Palavra de Deus!
Por isso é que nós, mulheres cristãs, devemos cuidar para que essa sobrecarga de
atividades não nos faça trocar as nossas responsabilidades essenciais, como estudar as
Escrituras, pregação do evangelho, visitar os enfermos e necessitados, ensinar os filhos sobre
a verdade, por coisas que são passagei-ras, como dinheiro, posição, culto excessivo à beleza,
etc.
Podemos, sim, gerenciar nosso tempo, escolhas e vida com qualidade e bom senso, sempre
pensando na vida espiritual de nossa família, das pessoas sem Deus e em nossa eternidade
com Cristo!
Marlene Calixto Igreja de Cristo da Vila Maria
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